Tenho uma coisa a pedir-vos:
Visitem o meu novo blog, sigam a por favor partilhem!
http://thesinstyle.blogspot.com/
Muito Obrigado!
Who you are isn't up to them
sábado, 1 de outubro de 2011
terça-feira, 27 de setembro de 2011
E é no inconsciente que nasce o sonho, aquele que escondes dos outros e de ti mesmo, é no inconsciente que tu és tu, tudo o que mostras são apenas vislumbres dos teus traumas.
E porque escondes de ti o que és? Porquê não te recordas dos teus sonhos, teus desejos mais profundos? Porque escondes de ti quem és? Os teus instintos mais cavernosos e perversos?
E porque escondes de ti o que és? Porquê não te recordas dos teus sonhos, teus desejos mais profundos? Porque escondes de ti quem és? Os teus instintos mais cavernosos e perversos?
sábado, 17 de setembro de 2011
Tocas piano como quem faz amor...
Cada tecla que pressionas fazer o piano gemer, nota a nota.
Não consegues evitá-lo, por mais que tentes, nunca conseguirias não fazer amor com cada tecla branca marfim, não conseguirias não tocar-lhes como me tocas a mim, dentro de lençóis de seda chinesa, após teres arrancado do meu corpo a renda que o cobria, como me tocas quando te lembras que nesta casa também eu existo.
Por vezes, devo dizer, sinto-me como ele, esse piano de cauda, com aquele fino cobertor de pó que o mantém tão inalteravelmente misterioso, que lhe dá aquele encanto que te mantêm cativo, não consigo evitar não me sentir como ele, esse piano que se encontra virado para a janela, na sala, na tua sala, esse piano que só abandonas para te deitares na cama comigo...
A meio da noite, quando acordo ao som de uma sinfonia de Chopin, sozinha na cama, porque as tuas insónias, ou porque essa tua paixão, não te deixam dormir, e te espreito a tocar, a luz da lua incide em ti e nele, fazendo-vos brilhar, quem visse o que vejo todas as noites viria claramente que foram feitos um para o outro, sentiria o piano a gemer de prazer, como eu gemo, quando lhe tocas, viria o êxtase que sentes quando atinges o clímax de cada melodia, viria que dentro de ti não existe espaço para mais ninguém senão para ele.
Desta vez tocas a minha melodia preferida, apesar de o desconheceres, tocas com tanto amor, tanta tristeza, tanto transtorno e melancolia que as lágrimas começam a cair, uma a uma, em cima da roupa que a empregada passou ainda hoje, em cima da roupa que estou a colocar dentro da mala de viagem que nunca utilizei, não consegues sequer imaginar que aquilo que estás a tocar está de facto a acontecer, não dentro desse teu coração de poeta que finge sentimentos (esse coraçao de poeta pelo qual me apaixonei), mas sim dentro de mim, uma mulher incapaz de fingir a desilusão constante em que vive. Faço as malas e oiço-te a tocar, sabendo que esta é a última vez que me vou deixar ouvir-te, apesar de saber que a tua melodia embeleza a pequena cidade onde escolheste nascer, começo a sair e sei que não me ouves, e sei também que só darás por minha falta quando me fores procurar no meio dos lençóis de seda e não encontrares mais renda para deliciosamente rasgares, sem qualquer pudor, apenas para satisfazer esse teu desejo de calor que te assoma quando fazes amor com ele, porque ele nunca poderá ser como eu, ele só te dará orgasmos mentais, ele só consegue ser aquilo que é, um piano frio, sem sentimentos, sem calor, sem nada que possa dar prazer a esse teu corpo humano, eu, eu satisfazia-te tudo o resto, eu libertava-te dessa ânsia que nunca soubeste controlar, porque sempre te deram tudo o que querias automaticamente, esse desejo carnal era eu que to tirava, porque ele era incapaz de fazer isso.
E saí, finalmente, dessa tua casa, que nunca será um lar para ninguém, nem sequer para ti, que não necessitas de paredes nem telhados, não precisas de comida, nem calor, apenas precisas dele.
E sabendo que não me vais procurar, olho uma última vez, de relance, para ti, sentado no piano, em frente á janela, a fazer amor com ele, oiço uma última vez o doce som da traição, os gemidos, nota a nota, grave, aguda, tanto em crescendo como em diminuendo, e penso como seria ser tocada assim, porque na verdade, comigo não fazias amor, comigo era apenas sexo, a tua paixão é só ele, e toda a gente o sabe, toda a gente te conhece como aquele que toca piano como quem faz amor.
Não consegues evitá-lo, por mais que tentes, nunca conseguirias não fazer amor com cada tecla branca marfim, não conseguirias não tocar-lhes como me tocas a mim, dentro de lençóis de seda chinesa, após teres arrancado do meu corpo a renda que o cobria, como me tocas quando te lembras que nesta casa também eu existo.
Por vezes, devo dizer, sinto-me como ele, esse piano de cauda, com aquele fino cobertor de pó que o mantém tão inalteravelmente misterioso, que lhe dá aquele encanto que te mantêm cativo, não consigo evitar não me sentir como ele, esse piano que se encontra virado para a janela, na sala, na tua sala, esse piano que só abandonas para te deitares na cama comigo...
A meio da noite, quando acordo ao som de uma sinfonia de Chopin, sozinha na cama, porque as tuas insónias, ou porque essa tua paixão, não te deixam dormir, e te espreito a tocar, a luz da lua incide em ti e nele, fazendo-vos brilhar, quem visse o que vejo todas as noites viria claramente que foram feitos um para o outro, sentiria o piano a gemer de prazer, como eu gemo, quando lhe tocas, viria o êxtase que sentes quando atinges o clímax de cada melodia, viria que dentro de ti não existe espaço para mais ninguém senão para ele.
Desta vez tocas a minha melodia preferida, apesar de o desconheceres, tocas com tanto amor, tanta tristeza, tanto transtorno e melancolia que as lágrimas começam a cair, uma a uma, em cima da roupa que a empregada passou ainda hoje, em cima da roupa que estou a colocar dentro da mala de viagem que nunca utilizei, não consegues sequer imaginar que aquilo que estás a tocar está de facto a acontecer, não dentro desse teu coração de poeta que finge sentimentos (esse coraçao de poeta pelo qual me apaixonei), mas sim dentro de mim, uma mulher incapaz de fingir a desilusão constante em que vive. Faço as malas e oiço-te a tocar, sabendo que esta é a última vez que me vou deixar ouvir-te, apesar de saber que a tua melodia embeleza a pequena cidade onde escolheste nascer, começo a sair e sei que não me ouves, e sei também que só darás por minha falta quando me fores procurar no meio dos lençóis de seda e não encontrares mais renda para deliciosamente rasgares, sem qualquer pudor, apenas para satisfazer esse teu desejo de calor que te assoma quando fazes amor com ele, porque ele nunca poderá ser como eu, ele só te dará orgasmos mentais, ele só consegue ser aquilo que é, um piano frio, sem sentimentos, sem calor, sem nada que possa dar prazer a esse teu corpo humano, eu, eu satisfazia-te tudo o resto, eu libertava-te dessa ânsia que nunca soubeste controlar, porque sempre te deram tudo o que querias automaticamente, esse desejo carnal era eu que to tirava, porque ele era incapaz de fazer isso.
E saí, finalmente, dessa tua casa, que nunca será um lar para ninguém, nem sequer para ti, que não necessitas de paredes nem telhados, não precisas de comida, nem calor, apenas precisas dele.
E sabendo que não me vais procurar, olho uma última vez, de relance, para ti, sentado no piano, em frente á janela, a fazer amor com ele, oiço uma última vez o doce som da traição, os gemidos, nota a nota, grave, aguda, tanto em crescendo como em diminuendo, e penso como seria ser tocada assim, porque na verdade, comigo não fazias amor, comigo era apenas sexo, a tua paixão é só ele, e toda a gente o sabe, toda a gente te conhece como aquele que toca piano como quem faz amor.
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Cada vez fico mais indignada pela maneira como tratam as crianças!
A estupidez destas pessoas ultrapassa-me!
Os meus príncipes e princesas merecem o melhor!
(eu nem vou dizer as situações que tento ignorar, senão vocês também ficam indignados, e para indignada basto eu e a Inês)
Os pequeninos já me chamam mamã e tudo <3 são as minhas pequenas criaturas do pântano!
A estupidez destas pessoas ultrapassa-me!
Os meus príncipes e princesas merecem o melhor!
(eu nem vou dizer as situações que tento ignorar, senão vocês também ficam indignados, e para indignada basto eu e a Inês)
Os pequeninos já me chamam mamã e tudo <3 são as minhas pequenas criaturas do pântano!
Não tenho tido muito que escrever ultimamente, ou talvez tenha tido imenso que escrever, só que as coisas não saíam. Hoje dormi 10 horas, mas estou como se tivesse passado uma noite em branco... doí-me tudo, olhos, a boca (tenho um corte feio no interior da bochecha, logo intende-se), os braços, as costas, as pernas, a existência, exacto é isso que me dói, a existência.
Comecei dia 1 a trabalhar em part-time numa creche, mas não sei até quando aguento, não percebo porque me canso tanto, só passo lá 4horas, duas destas quatro a vigiar a sesta (uma seca completa), as crianças adoram-me, estão sempre agarradas a mim e fazem-me perguntas fofas e pedem-me para fazer tranças ou brincar aos bakugan. Acho que nem são as crianças que me cansam, são mesmo as educadoras, pergunto-me se alguma vez deixaria os meus filhos num creche onde as pessoas que tomam conta deles nem sequer sabem o que é um tubo entupido, só sabem gritar e nem sequer têm paciência para um pedido de água. Mas pronto, eu, sem qualquer autoridade ali, apenas posso acalmar o choro e o amuo deles e alegrar-lhes um pouco o dia, com histórias, saltos, brincadeiras e palhaçadas.
Mas cada vez que saio do trabalho, conforme me sento, vem me um enorme cansaço para cima, so me apetece dormir e acho que ontem sucumbi ao desejo de dormir e as 22h já estava ferrada, o problema é que entre milhões de sonhos, não descansei nada, acordava a meio da noite sem sequer saber onde estava, completamente desorientada...por amor de deus...mas o que é que se passa comigo?
Bem antes que isto se torne o Diário de Uma Rapariga de 16 anos que Trabalha numa Creche, tenho de dizer que estou muito insatisfeita com o paypal...meti la o dinheiro a mais de uma semana e ainda nada, mandei-lhes um email e eles responderam-me e voltei a mandar a informação que eles necessitavam e agora recebi outro em que me perguntam se se portaram bem, e a minha resposta é: Claro que não, não sei do meu dinheiro!
E pronto, acho que agora vou tomar um banho (espero que o esquentador funcione) e vou para o trabalho...e este é ainda o 3º dia...
Comecei dia 1 a trabalhar em part-time numa creche, mas não sei até quando aguento, não percebo porque me canso tanto, só passo lá 4horas, duas destas quatro a vigiar a sesta (uma seca completa), as crianças adoram-me, estão sempre agarradas a mim e fazem-me perguntas fofas e pedem-me para fazer tranças ou brincar aos bakugan. Acho que nem são as crianças que me cansam, são mesmo as educadoras, pergunto-me se alguma vez deixaria os meus filhos num creche onde as pessoas que tomam conta deles nem sequer sabem o que é um tubo entupido, só sabem gritar e nem sequer têm paciência para um pedido de água. Mas pronto, eu, sem qualquer autoridade ali, apenas posso acalmar o choro e o amuo deles e alegrar-lhes um pouco o dia, com histórias, saltos, brincadeiras e palhaçadas.
Mas cada vez que saio do trabalho, conforme me sento, vem me um enorme cansaço para cima, so me apetece dormir e acho que ontem sucumbi ao desejo de dormir e as 22h já estava ferrada, o problema é que entre milhões de sonhos, não descansei nada, acordava a meio da noite sem sequer saber onde estava, completamente desorientada...por amor de deus...mas o que é que se passa comigo?
Bem antes que isto se torne o Diário de Uma Rapariga de 16 anos que Trabalha numa Creche, tenho de dizer que estou muito insatisfeita com o paypal...meti la o dinheiro a mais de uma semana e ainda nada, mandei-lhes um email e eles responderam-me e voltei a mandar a informação que eles necessitavam e agora recebi outro em que me perguntam se se portaram bem, e a minha resposta é: Claro que não, não sei do meu dinheiro!
E pronto, acho que agora vou tomar um banho (espero que o esquentador funcione) e vou para o trabalho...e este é ainda o 3º dia...
sexta-feira, 15 de julho de 2011
É excelente quando as pessoas dizem que não são fracas, tentam explicar ao máximo o porquê de não serem fracas, e até dizem que nós não sabemos o que é, quando sabem que nós sabemos muito bem o que é... e no final, de toda a argumentação delas, uma só palavra serve te antitese a toda a sua tese. Mas mesmo assim elas acham-se fortes, magnifico. Ninguém desiste devido a uns obstaculos, pelo menos de um amor...nao se desiste de um amor..
Bem vou a um fim de semana perfeito e deixo-vos com uma música extremamente sexy:
Bem vou a um fim de semana perfeito e deixo-vos com uma música extremamente sexy:
"Bring the drungs baby I can bring the pain"
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